Elenco: Emily Mortimer, Gerard Butler, Sharon Small, Jack McElhone, Mary Riggans, Sean Brown, Jayd Johnson
Gênero: Drama
Ano: 2004
Querido Frankie é um filme que teria tudo para ser melodramático, mas é sutil e emotivo num bom sentido.
O garoto Frankie do título é um menino surdo que vive com sua mãe e avó numa cidade litorânea escocesa. A sua atividade preferida é trocar cartas com seu pai marinheiro, ler as aventuras e as experiências vividas em alto mar e aproveitar para marcar em seu mapa os locais por onde o navio de seu pai passa.
A realidade, porém é outra, é a mãe quem troca cartas na tentativa de poupá-lo da verdade sobre seu pai além de trazer felicidade e ânimo ao seu pequeno filho e por que não "ouvir" a voz de seu filho.
As cartas que ambos trocam são extremamente belas, cheias de detalhes e transmitem com fidelidade muitas das sensações supostamente experimentadas em um navio.
Certo dia o navio que deveria estar o pai se desloca até a cidade em que estão e Lizzie (Emily Mortimer) precisa achar alguém que possa interpretar um pai de acordo com as cartas e definições ideais que haviam sido construídas através das correspondências trocadas por tanto tempo.
Frankie é um garoto comum e tem seus problemas escolares e amigos como todos os outros e a presença de seu “pai”, interpretado por Gerard Butler, numa idade tão definidora lhe rende ótimos momentos e largos sorrisos de felicidade plena.
A mudez de Frankie estabelece uma narrativa que se desenvolve através do não dito e nos sentimentos não expressos. O espectador é absorvido a ponto de entender o que as trocas de olhares querem dizer além de se manter na expectativa em saber o que Frankie realmente entende.
Um filme belamente dirigido com fotografia impecável, trilha sonora tocante e interpretações calculadamente contidas.
Há um pouco de clichê, mas o desfecho inesperado emociona e agrada.
Pontos Altos: Cartas lindamente escritas, trilha tocante, vizinha muito divertida
Pontos Baixos: O “estranho” é bom demais pra ser verdade
O garoto Frankie do título é um menino surdo que vive com sua mãe e avó numa cidade litorânea escocesa. A sua atividade preferida é trocar cartas com seu pai marinheiro, ler as aventuras e as experiências vividas em alto mar e aproveitar para marcar em seu mapa os locais por onde o navio de seu pai passa.
A realidade, porém é outra, é a mãe quem troca cartas na tentativa de poupá-lo da verdade sobre seu pai além de trazer felicidade e ânimo ao seu pequeno filho e por que não "ouvir" a voz de seu filho.
As cartas que ambos trocam são extremamente belas, cheias de detalhes e transmitem com fidelidade muitas das sensações supostamente experimentadas em um navio.
Certo dia o navio que deveria estar o pai se desloca até a cidade em que estão e Lizzie (Emily Mortimer) precisa achar alguém que possa interpretar um pai de acordo com as cartas e definições ideais que haviam sido construídas através das correspondências trocadas por tanto tempo.
Frankie é um garoto comum e tem seus problemas escolares e amigos como todos os outros e a presença de seu “pai”, interpretado por Gerard Butler, numa idade tão definidora lhe rende ótimos momentos e largos sorrisos de felicidade plena.
A mudez de Frankie estabelece uma narrativa que se desenvolve através do não dito e nos sentimentos não expressos. O espectador é absorvido a ponto de entender o que as trocas de olhares querem dizer além de se manter na expectativa em saber o que Frankie realmente entende.
Um filme belamente dirigido com fotografia impecável, trilha sonora tocante e interpretações calculadamente contidas.
Há um pouco de clichê, mas o desfecho inesperado emociona e agrada.
Pontos Altos: Cartas lindamente escritas, trilha tocante, vizinha muito divertida
Pontos Baixos: O “estranho” é bom demais pra ser verdade
Um comentário:
realmente, esse filme é fantástico.
E a fotografia então?
é realmente dificil achar 'defeitos' nele.
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