Diretor: John Lee Hancock
Elenco: Sandra Bullock, Tim McGraw, Kathy Bates, Quinton Aaron, Lily Collins, Jae Head
Gênero: Drama
Ano: 2009
Um Sonho Possível será lembrado no futuro como o filme que rendeu a Sandra Bullock seu primeiro Oscar, a rigor uma premiação questionável que tem um caráter quase que de reconhecimento pelos serviços prestados por sua dedicação ao cinemão de Hollywood.
A interpretação claramente não é ruim, afinal de contas a atriz já cresceu muito com a ampla experiência adquirida e dificilmente sairia completamente de tom.
O problema deste “feel good movie” da vitória da persistência contra as adversidades é sua identidade melodramática, engraçadinha e engessada, não fosse o frisson de sua indicação a Melhor Filme pela Academia este seria mais um filme que seria morno na Tela Quente e completamente adequado para a Sessão da Tarde.
Em Um Sonho Possível uma socialite republicana decide dar abrigo junto à sua família para um jovem que estuda no mesmo colégio dos seus filhos, o rapaz que tem aquela vida mais do que severina e não entende como algo bom pode lhe acontecer se torna parte da família e se desenvolve de criança muda para um grande atleta do futebol americano.
Um Sonho Possível soa menos real que o ficcional filme Preciosa, ambos tem adolescentes obesos, negros, semi-analfabetos e vítimas de violência doméstica. O resgate por figuras maternas os transforma e enche o cinema de esperança.
A escolha destes temas para 2009 é um sintoma de um mundo que anseia por boas notícias por mais difíceis do que elas possam parecer? Talvez.
Pontos Altos: Sandra é graciosa, o filhinho (Jae Head) é demais
Pontos Baixos: É real e não parece, engraçada a relação de esportes X estudos entre Brasil e EUA
Pontos Altos: Sandra é graciosa, o filhinho (Jae Head) é demais
Pontos Baixos: É real e não parece, engraçada a relação de esportes X estudos entre Brasil e EUA
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