True Blood é a nova sensação da televisão norte-americana, tanto sucesso se deve aos temas polêmicos tratados. Alan Ball mistura muita coisa e embrulha o pacote com muita nudez e corpos sarados.
Sookie é uma jovem (gostosa) do interior dos Estados Unidos que sofre por ter uma habilidade especial que lhe permite ler os pensamentos das pessoas ao seu redor. Tal desconforto é tão grande que ela desiste de encontrar um relacionamento.
Paralelamente a isso, japoneses descobrem um sangue artificial que possibilita trazer a público vampiros que antes escondidos agora podem viver em sociedade se alimentando do tal composto sem atacar humanos normais e até exigindo seus direitos civis.
Somemos o fato da telepatia com a impossibilidade de ler a mente de um homem "morto" e temos um romance!
Interior conservador + sexo com presas = Preconceito e Hipocrisia.
Vampiros sempre foram relacionados a uma imagem sensual e isso é utilizado com frequencia na série, humanos querem transar com vampiros e utilizar a droga V que é um estimulante e afrodisíaco, essa droga totalmente ilegal e controversa nada mais é que sangue de vampiro.
Diálogos toscos, piadas infames, situações ridículas e absurdas e personagens muito diversificados tornam a série kitsch muito divertida, mas não é possível levar absolutamente nada a sério.
Para quem tem humor e não tem medo da cafonice.
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