quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Blade Runner - Versão do Diretor

Diretor: Ridley Scott

Elenco: Harrison Ford, Rutger Hauer, Sean Young, Edward James Olmos, M. Emmet Walsh, Daryl Hannah, William Sanderson, Brion James

Gênero: Ficção Científica

Ano: 1992







A estreia oficial de Blade Runner ocorreu em 1984, apesar do grande sucesso obtido na época a insatisfação pessoal do resultado final motivou Ridley Scott a uma tardia reedição com a remoção na narração em off de seu protagonista e a supressão do final feliz imposto por produtores na primeira exibição.

Relançado em 1992 e remasterizado digitalmente em 2002 o filme não apenas evoluiu em seu aspecto técnico estético como se tornou mais coerente. As alegorias, grafismos e discussões não permitem dúvidas quanto à sua genial atemporalidade.

O Complexo de Deus, a escravização e a discussão sobre o que nos faz humanos são alguns dos temas tratados neste filme.

Blade Runner é um dos maiores filmes de ficção científica já feito, sua qualidade e relevância intelectual garantem sua importância não só no meio cinematográfico como também em meios acadêmicos em especial na Sociologia.

O filme não é baseado apenas em discussões filosóficas, suas violentas sequências de luta são coreografadas de forma original e impressionante.

A construção desta ficção científica de visual noir não foi muito fácil, afinal havia discussões e rusgas do elenco aos produtores. O protagonista Harrison Ford até hoje se limita a dizer que foi uma experiência muito difícil.

A instabilidade da criação parece ter contribuído para o resultado de Blade Runner, um clássico indiscutivelmente imperdível.


Pontos Altos: Tudo

Pontos Baixos: Nada

4 comentários:

O Cara da Locadora disse...

Acho que realmente é um dos filmes mais belos que já vi... Lindíssimo...

Patomanco disse...

Filme espetacular de ficção científica que marcou a década de 80. A música de Vangelis ficou para sempre.

Anônimo disse...

Um filme que marcou a década de 80 como um clássico da ficção científica. A cena do replicante no telhado salvando o detetive e depois soltando a pomba que tinha na mão, definitivamente entrou pra história do cinema como uma das mais belas sequencias já feitas.

Anônimo disse...

Filme doido, nada haver e tudo mundo acha magnífico. Dou nota 3 pelas frases filosóficas do filme. Só isso o resto é lixo.