Elenco: Julianne Moore, Stephen Dillane, Elena Anaya, Simón Andreu, Jim Arnold, Hugh Dancy, Abel Folk, Mapi Galán, Eddie Redmayne
Gênero: Drama
Ano: 2007
Logo após a Segunda Guerra Mundial somos apresentados a aparentemente comum família Baekeland, em poucos minutos, no entanto, é possível prever que há algo estranho na relação entre eles e uma polêmica história real se desenvolverá no roteiro cinematográfico.
Tom Kalin retrata com uma fotografia belíssima, colorida e glamourosa a decadência moral de uma família que mais se parece com um objeto de estudo da psicanálise que uma representação de algo de fato real.
Julianne Moore interpreta Barbara a inconstante mãe e esposa que inevitavelmente é abandonada pelo marido e deprimida concentra todas as suas energias em seu filho único Tony (Eddie Redmayne)
Se esta família é um objeto de estudo podemos considerar o sexo, como o definitivo problema que os envolve, a ausência de limites, regras sociais e o afeto erotizado ocasionam uma falência moral que culmina numa insana tragédia.
A atriz demonstra uma assombrosa personificação de uma personagem extremamente marcante e carregada de emoções contraditórias e intensas. A interpretação de seu jovem filho Eddie Redmayne é tão magnética quanto enigmática e a interação entre os personagens é ao mesmo tempo chocante e absolutamente surpreendente.
Um caso clínico cheio de atores bons.
Pontos Altos: Interpretações impecáveis, fotografia belíssima
Pontos Baixos: Se houvesse menos edição ficaria melhor explicado
Tom Kalin retrata com uma fotografia belíssima, colorida e glamourosa a decadência moral de uma família que mais se parece com um objeto de estudo da psicanálise que uma representação de algo de fato real.
Julianne Moore interpreta Barbara a inconstante mãe e esposa que inevitavelmente é abandonada pelo marido e deprimida concentra todas as suas energias em seu filho único Tony (Eddie Redmayne)
Se esta família é um objeto de estudo podemos considerar o sexo, como o definitivo problema que os envolve, a ausência de limites, regras sociais e o afeto erotizado ocasionam uma falência moral que culmina numa insana tragédia.
A atriz demonstra uma assombrosa personificação de uma personagem extremamente marcante e carregada de emoções contraditórias e intensas. A interpretação de seu jovem filho Eddie Redmayne é tão magnética quanto enigmática e a interação entre os personagens é ao mesmo tempo chocante e absolutamente surpreendente.
Um caso clínico cheio de atores bons.
Pontos Altos: Interpretações impecáveis, fotografia belíssima
Pontos Baixos: Se houvesse menos edição ficaria melhor explicado