Elenco: Maria Flor, Betty Faria, Tônia Carrero, Paulo Vilhena, Cássia Kiss, Stepan Nercessian, Leonardo Villar, Elza Soares
Gênero: Drama
Ano: 2008
Chega de Saudade é o segundo longa metragem de Laís Bodanzky a premiada diretora de Bicho de Sete Cabeças, e desta vez ela se aventura num tema completamente inovador no cenário da produção cinematográfica brasileira.
Do início ao fim acompanhamos um baile da terceira idade, apesar desse tipo de definição carregar a impressão de um tema limitado e enfadonho, o objetivo de Laís é na verdade desmistificar a falsa imagem de monotonia que um baile saudosista pode remeter.
Um casal jovem formado pelo DJ do baile (Paulo Vilhena) e sua namorada (Maria Flor) que pela primeira vez conhece o baile, um encontro que transforma as idéias e as vidas de todos através da inesperada interação dos presentes.
A câmera desliza pelo salão enquadrando pernas, pés, closes faciais causando uma sensação de proximidade que se aprofunda com a apresentação dos dramas e felicidades de vários dos senhores e senhoras que ali se divertem e também entram em conflito.
Laís Bodanzky não recebeu prêmios a toa por seu filme, ele de fato é inovador e mais complexo do que poderíamos imaginar levando embora qualquer tipo de receio de mediocridade. É possível com facilidade e sem soar artificial perceber o que aquela noite representa e como afeta as vidas de cada um.
Por outro lado a escolha de certos atores prejudica, é totalmente arriscado colocar entre os protagonistas atores globais como o péssimo Paulo Vilhena, a insossa Maria Flor, o canastrão Stepan Nercessian e a sempre igual Cássia Kiss. Não parece uma boa idéia e pode afastar os espectadores mais exigentes.
Do início ao fim acompanhamos um baile da terceira idade, apesar desse tipo de definição carregar a impressão de um tema limitado e enfadonho, o objetivo de Laís é na verdade desmistificar a falsa imagem de monotonia que um baile saudosista pode remeter.
Um casal jovem formado pelo DJ do baile (Paulo Vilhena) e sua namorada (Maria Flor) que pela primeira vez conhece o baile, um encontro que transforma as idéias e as vidas de todos através da inesperada interação dos presentes.
A câmera desliza pelo salão enquadrando pernas, pés, closes faciais causando uma sensação de proximidade que se aprofunda com a apresentação dos dramas e felicidades de vários dos senhores e senhoras que ali se divertem e também entram em conflito.
Laís Bodanzky não recebeu prêmios a toa por seu filme, ele de fato é inovador e mais complexo do que poderíamos imaginar levando embora qualquer tipo de receio de mediocridade. É possível com facilidade e sem soar artificial perceber o que aquela noite representa e como afeta as vidas de cada um.
Por outro lado a escolha de certos atores prejudica, é totalmente arriscado colocar entre os protagonistas atores globais como o péssimo Paulo Vilhena, a insossa Maria Flor, o canastrão Stepan Nercessian e a sempre igual Cássia Kiss. Não parece uma boa idéia e pode afastar os espectadores mais exigentes.
Pontos Altos: O romance adolescente de Álvaro e Alice interpretados por Tônia Carrero e Leonardo Villar, a infelicidade tragicômica de Elza (Betty Faria), saber pelas câmeras panorâmicas que Paulo Vilhena será careca em breve
Pontos Baixos: Quarteto tristeza: Paulo Vilhena, Maria Flor, Cássia Kiss e Stepan Nercessian
Pontos Baixos: Quarteto tristeza: Paulo Vilhena, Maria Flor, Cássia Kiss e Stepan Nercessian
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