Elenco: Leila Lopes, Carlão Bazuca, Tamyres Chiavari, Victor Gaúcho e mais três atores que não entram em “ação”
Gênero: Erótico
Ano: 2008
Leila Lopez é uma atriz e ponto sem rótulos como atriz de cinema, teatro ou televisão. E se você não se lembra da última vez que ela apareceu em alguma novela ou algo do gênero não se culpe, a gaúcha está de volta com um filme que certamente estará na maioria das locadoras do país e de acordo com a própria atriz para a alegria dos solitários e casamentos em crise criativa.
Depois de Rita Cadillac e Alexandre Frota é Leila que se rende a indústria lucrativa do sexo explícito.
Mas Leila insistiu que seu filme possui roteiro, sendo inspirado no legado de Nelson Rodrigues, um filme de época (sic), com atores convencionais interpretando pai, mãe e empregada, sem nos esquecermos das luvas e chapéu na capa que já deixam claro que se trata de uma produção diferenciada.
O roteiro é profundo, Marlene vai atuar na Holanda e depois de alguns anos volta pra encontrar a família, ela jura que estava atuando e talvez por vir de um lugar que quando faz frio é de rachar a ex-professorinha chega procurando o calor brasileiro, mais precisamente do seu primo seminarista que está prestes a se tornar um padre.
Leila passeia pelas ruas do Rio de Janeiro dentro de um táxi com uma música incidental terrível e quando chega a casa depois de tantos anos fica claro que é um estúdio de televisão, ou se você conseguir abstrair talvez ela tenha saído de dentro de um armário escuro direto pra sala de estar.
A narração em off que serve pra explicar com detalhes a trama chega a ser engraçada de tão ridícula. E os enquadramentos esquizofrênicos mostram que os cinegrafistas dos filmes pornôs não estão preparados para planos abertos e muitos diálogos.
O jantar é um dos pontos altos com sua iluminação que por ser de época (anos 50 é de época?) utiliza tanto lâmpadas quanto velas, as taças feitas do autêntico cristal de requeijão também são um delírio visual. É uma pena que o jantar só tenha alface, espinafre, couve ou simplesmente capim afinal era verde e ninguém comeu de verdade.
São quinze minutos aproximados de roteiro para que as cenas de sexo de fato comecem, e aí acaba a caracterização e percebemos que é um filme muito contemporâneo, as tatuagens, as coreografias ensaiadas extremamente modernas e o silicone exagerado da irmã não deixam dúvida.
Leila claramente sofre com a intensidade e potência de alguns movimentos de seu parceiro Carlão Bazuca (atenção pro armamento de alto calibre), algo que deve superar em futuras imersões no universo do sexo filmado.
Sua irmã na película por outro lado demonstra uma naturalidade e um profissionalismo exacerbados, numa cena em que está fazendo sexo, a pequena campeã mostra que não está disposta a sofrer com a incômoda falta de lubrificação, pois é profissional no cuspe à distância. Palmas pra ela (caso as mãos não estejam ocupadas, é claro).
Pontos Altos: Leila leva bofetada e gostcha, Bentinho o seminarista de fé, ceia familiar incrível
Pontos Baixos: O beijo nojento de Bentinho e Marlene, a falta de lubrificação da pobre irmã, direção terrível
Depois de Rita Cadillac e Alexandre Frota é Leila que se rende a indústria lucrativa do sexo explícito.
Mas Leila insistiu que seu filme possui roteiro, sendo inspirado no legado de Nelson Rodrigues, um filme de época (sic), com atores convencionais interpretando pai, mãe e empregada, sem nos esquecermos das luvas e chapéu na capa que já deixam claro que se trata de uma produção diferenciada.
O roteiro é profundo, Marlene vai atuar na Holanda e depois de alguns anos volta pra encontrar a família, ela jura que estava atuando e talvez por vir de um lugar que quando faz frio é de rachar a ex-professorinha chega procurando o calor brasileiro, mais precisamente do seu primo seminarista que está prestes a se tornar um padre.
Leila passeia pelas ruas do Rio de Janeiro dentro de um táxi com uma música incidental terrível e quando chega a casa depois de tantos anos fica claro que é um estúdio de televisão, ou se você conseguir abstrair talvez ela tenha saído de dentro de um armário escuro direto pra sala de estar.
A narração em off que serve pra explicar com detalhes a trama chega a ser engraçada de tão ridícula. E os enquadramentos esquizofrênicos mostram que os cinegrafistas dos filmes pornôs não estão preparados para planos abertos e muitos diálogos.
O jantar é um dos pontos altos com sua iluminação que por ser de época (anos 50 é de época?) utiliza tanto lâmpadas quanto velas, as taças feitas do autêntico cristal de requeijão também são um delírio visual. É uma pena que o jantar só tenha alface, espinafre, couve ou simplesmente capim afinal era verde e ninguém comeu de verdade.
São quinze minutos aproximados de roteiro para que as cenas de sexo de fato comecem, e aí acaba a caracterização e percebemos que é um filme muito contemporâneo, as tatuagens, as coreografias ensaiadas extremamente modernas e o silicone exagerado da irmã não deixam dúvida.
Leila claramente sofre com a intensidade e potência de alguns movimentos de seu parceiro Carlão Bazuca (atenção pro armamento de alto calibre), algo que deve superar em futuras imersões no universo do sexo filmado.
Sua irmã na película por outro lado demonstra uma naturalidade e um profissionalismo exacerbados, numa cena em que está fazendo sexo, a pequena campeã mostra que não está disposta a sofrer com a incômoda falta de lubrificação, pois é profissional no cuspe à distância. Palmas pra ela (caso as mãos não estejam ocupadas, é claro).
Pontos Altos: Leila leva bofetada e gostcha, Bentinho o seminarista de fé, ceia familiar incrível
Pontos Baixos: O beijo nojento de Bentinho e Marlene, a falta de lubrificação da pobre irmã, direção terrível
5 comentários:
fica escondendo o ouro e nem compartilha cos camarada!!!
mas me senti vendo o filme lendo tua resenha viu, bom sinal, meus parabéns continue assim
uauhahua
o importante é cuspir muito!
Muito boa sua crítica desse clássico do cinema pornô cult.
Que Leila é uma atriz "ponto", ja tinha ficado muito claro em suas entrevistas. Mas neste filme que tem tudo pra se tornar um classico ela mata a cobra e mostra o pau (sem trocadilhos!rs). Interpretação primorosa, até a cara de prazer convence. Ela realmente "entrou" na personagem! Grande filme, suuuper recomendado! hahaha
Até aqui concordo com algumas de suas criticas, mas nesta aqui sobre filme porno "Pecados e Tentações" dizer que esta merda presta é demais. Filmes porno por si so já é uma merda sempre as mesmas coisas. Atuação da atriz Leila Lopes ja era ruim como atriz de novelas e filmes porno é pessima, parece mais um robo transando e em alguns momento parece mais uma boneca inflavel. Tu não foi feliz nesta tua critica.
Shun
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