Elenco: Catinca Untaru, Lee Pace, Justine Waddell, Kim Uylenbroek, Marcus Wesley
Gênero: Aventura/Drama/Fantasia
Ano: 2006
The Fall, que não foi lançado no Brasil até hoje, tem tantas qualidades que é difícil começar a escrever sobre o quase totalmente desconhecido título, uma das melhores surpresas desse mundo infindável de filmes terríveis, desagradáveis e sem nenhum encantamento.
E esse último adjetivo define com precisão a qualidade do filme, a história se passa em 1915 em um hospital de Los Angeles onde um inesperado encontro de um dublê de cinema paralisado da cintura pra baixo com uma garotinha camponesa acidentada se transforma numa das experiências visuais mais audaciosas e deliciosas já vista no cinema, tudo isso sem computação gráfica.
Resumidamente o dublê interpretado por Lee Pace é o contador de histórias enquanto a fiel garotinha (a romena Catinca Untaru) ouve e imagina as cenas desse épico, é indispensável dizer que esses atores interpretam seus papéis de forma extremamente graciosa e sedutora e só a dupla já valeria o filme.
Infeliz com sua imobilidade o dublê aos poucos nos faz entender que a belíssima história de amor impossível nada mais é que um artifício para conseguir manipular e conseguir que a menina lhe traga um frasco de morfina e o ajudar a cometer o suicídio.
Obviamente The Fall extrapola essa sinopse e em certo momento subverte sua própria lógica sem nunca fugir da linguagem visual delirante e do texto simples e tocante.
As duas histórias igualmente envolventes se apresentam ao longo do filme possuindo conseqüências e características relacionadas o que absorve o espectador em todo aquele universo tão curioso, emotivo e poderoso.
Mais que um filme The Fall é um projeto e um capricho de Tarsem Singh que filmou por anos com seus próprios recursos em várias partes do mundo e diz não ter usado computação gráfica. Ao final do filme nada mais resta do que agradecer a ousadia e talento do diretor que conseguiu levar as telas uma absurda e redentora experiência sensorial.
Obrigado mais uma vez.
Pontos Altos: Elefante nadando no mar, todas as imagens, dupla de atores mais charmosa do cinema, muitas imagens que ficam ótimas no cinema ou numa grande televisão, personagens secundários encantadores
Pontos Baixos: Não ter sido lançado no Brasil até hoje!
E esse último adjetivo define com precisão a qualidade do filme, a história se passa em 1915 em um hospital de Los Angeles onde um inesperado encontro de um dublê de cinema paralisado da cintura pra baixo com uma garotinha camponesa acidentada se transforma numa das experiências visuais mais audaciosas e deliciosas já vista no cinema, tudo isso sem computação gráfica.
Resumidamente o dublê interpretado por Lee Pace é o contador de histórias enquanto a fiel garotinha (a romena Catinca Untaru) ouve e imagina as cenas desse épico, é indispensável dizer que esses atores interpretam seus papéis de forma extremamente graciosa e sedutora e só a dupla já valeria o filme.
Infeliz com sua imobilidade o dublê aos poucos nos faz entender que a belíssima história de amor impossível nada mais é que um artifício para conseguir manipular e conseguir que a menina lhe traga um frasco de morfina e o ajudar a cometer o suicídio.
Obviamente The Fall extrapola essa sinopse e em certo momento subverte sua própria lógica sem nunca fugir da linguagem visual delirante e do texto simples e tocante.
As duas histórias igualmente envolventes se apresentam ao longo do filme possuindo conseqüências e características relacionadas o que absorve o espectador em todo aquele universo tão curioso, emotivo e poderoso.
Mais que um filme The Fall é um projeto e um capricho de Tarsem Singh que filmou por anos com seus próprios recursos em várias partes do mundo e diz não ter usado computação gráfica. Ao final do filme nada mais resta do que agradecer a ousadia e talento do diretor que conseguiu levar as telas uma absurda e redentora experiência sensorial.
Obrigado mais uma vez.
Pontos Altos: Elefante nadando no mar, todas as imagens, dupla de atores mais charmosa do cinema, muitas imagens que ficam ótimas no cinema ou numa grande televisão, personagens secundários encantadores
Pontos Baixos: Não ter sido lançado no Brasil até hoje!
6 comentários:
senti uma ponta de exibicionismo no pontos altos... rs
Eu tenho que assistir a esse filme, urgentemente. Já li muito sobre ele e é absurdo jamais ter sido lançado no Brasil... Nem em festivais?
que eu saiba nada mesmo...
mas pode ser que ainda lancem né...
tem alguns filmes que demoram..
Um filme visualmente fantastico.Como drama a menina da um show de interpretação.Pode assistir, mais com um lenço na mão...
quando for dar um spoiller, AVISE! é um cuidado de quem escreve sobre filmes...
Quando for falar de um filme, evite dar spoillers...e quando o fizer, AVISE!
Quem escreve sobre filmes precisa ter esse cuidado...é isso
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