Elenco: Samantha Morton, Diego Luna, Denis Lavant, Werner Herzog
Gênero: Drama
Ano: 2007
É praticamente impossível dizer ao certo qual era o objetivo de Harmony Korine com Mister Lonely, um filme que retrata o curioso universo dos personificadores, pessoas que se vestem como astros vivos ou mortos para ganhar algum dinheiro.
O fato é que nem todos os personificadores de Mister Lonely podem ser considerados astros ou estrelas, afinal de contas o que a Chapeuzinho Vermelho faz em meio a Michael Jackson, Marilyn Monroe, Madonna, Abraham Lincoln, Charles Chaplin, Shirley Temple entre outros? Se o objetivo é viver uma vida diferente da própria e menos ordinária melhor seria se o imitado fosse de fato outra pessoa e supostamente bem-sucedida no que fazia.
Korine aborda o curioso universo de forma quase surreal através da fotografia extremamente audaciosa e impactante e também pela forma crua e naturalista que retrata seus personagens, estas pessoas que moram em comunidade num castelo no interior da Escócia vivem e se tratam pelo nome que gostariam de ter, mas nem por isso possuem uma vida mais feliz ou especial.
Um drama com toques de humor e sarcasmo que tem como um dos grandes momentos a cena que Marilyn Monroe (Samantha Morton) diz ao seu marido Charlie Chaplin que ele lhe lembra mais Hitler do que o consagrado ator.
Hamony desenvolve um retrato trági-cômico acentuado pela precariedade com que vive uma comunidade de personificadores que vivem como pessoas comuns perturbadas por delírios fantasiosos.
Se o diretor não explicita o que estava querendo alcançar, o fato é que Diego Luna irreconhecível na pele de Michael Jackson demonstra uma enorme habilidade em modificar seu gestual e imagem, uma atuação impressionante, mas que não chega a salvar o filme.
Uma experiência visual extremamente curiosa, porém vazia de conteúdo.
Pontos Altos: Fotografia, Diego Luna
Pontos Baixos: Roteiro precário, falta trilha sonora (ou dinheiro para comprar)
O fato é que nem todos os personificadores de Mister Lonely podem ser considerados astros ou estrelas, afinal de contas o que a Chapeuzinho Vermelho faz em meio a Michael Jackson, Marilyn Monroe, Madonna, Abraham Lincoln, Charles Chaplin, Shirley Temple entre outros? Se o objetivo é viver uma vida diferente da própria e menos ordinária melhor seria se o imitado fosse de fato outra pessoa e supostamente bem-sucedida no que fazia.
Korine aborda o curioso universo de forma quase surreal através da fotografia extremamente audaciosa e impactante e também pela forma crua e naturalista que retrata seus personagens, estas pessoas que moram em comunidade num castelo no interior da Escócia vivem e se tratam pelo nome que gostariam de ter, mas nem por isso possuem uma vida mais feliz ou especial.
Um drama com toques de humor e sarcasmo que tem como um dos grandes momentos a cena que Marilyn Monroe (Samantha Morton) diz ao seu marido Charlie Chaplin que ele lhe lembra mais Hitler do que o consagrado ator.
Hamony desenvolve um retrato trági-cômico acentuado pela precariedade com que vive uma comunidade de personificadores que vivem como pessoas comuns perturbadas por delírios fantasiosos.
Se o diretor não explicita o que estava querendo alcançar, o fato é que Diego Luna irreconhecível na pele de Michael Jackson demonstra uma enorme habilidade em modificar seu gestual e imagem, uma atuação impressionante, mas que não chega a salvar o filme.
Uma experiência visual extremamente curiosa, porém vazia de conteúdo.
Pontos Altos: Fotografia, Diego Luna
Pontos Baixos: Roteiro precário, falta trilha sonora (ou dinheiro para comprar)
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